Materiais:
Enviada em: 04/09/2017

Todos sabem que, há tempos, têm-se observado casos de intolerância, agressão e insultos postos em prática, o chamado Bullying. Isto é, a atitude de agredir verbalmente ou psicologicamente uma pessoa. Similar à isso, o Cyberbullying, cujas ameaças são realizadas pela web e redes sociais. Essa realidade permite questionar: quais impactos negativos essa prática pode originar?     Trata-se, como se vê, de jovens e adultos que querem se sentir superiores ao humilhar as vítimas. É importante observar que o ofensor se "esconde" atrás das telas, sentindo-se seguro para dizer o que deseja, sem pensar nas consequências. Além disso, a insegurança, recompensa, poder e falta de empatia são outros fatores responsáveis pelo mau comportamento. Uma pesquisa realizada pela Intel Security, fabricante de softwares de segurança para computadores e dispositivos móveis, 66% de jovens, entre 8 e 16 anos, já presenciaram casos de agressões nas mídias sociais.    Destarte, os resultados de calúnias e difamações são preocupantes e imprevisíveis. Não só o isolamento da vítima acompanhado da depressão, como também, em casos mais graves, a tentativa de suicídio. Portanto, cada um reage de uma forma. Vale ressaltar, como exemplo da gravidade disso, o caso da canadense Amanda Todd, jovem de 15 anos, que foi exposta em uma rede social e entrou em uma profunda depressão, seguido de suicídio, em 2012, segundo o site G1.    Entende-se, portanto, que intimidação virtual não é e não deve ser tratado como brincadeira. Sendo assim, é necessário a fiscalização do órgão público em redes sociais, punindo os agentes causadores. Ademais, a inserção de filmes nas escolas que reflitam sobre os perigos e as consequências dos crimes virtuais. Essas medidas, aliadas à mídia como difusora de conhecimento e informação, abordando a melhor maneira de descobrir e ajudar as vítimas de cyberbullying, contribuirão para uma sociedade mais humanitária.