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Enviada em: 27/10/2017

É indubitável que o uso da internet para crimes de ódio e cyberbullying é constante alvo de revoltas, intolerâncias e configurações inferiorizantes no Brasil. Desde a época da Guerra Fria, quando a rede mundial foi criada com objetivos militares porém, também foi um importante meio para os estudantes e, por conseguinte, ao passar dos anos com o desenvolvimento de redes sociais a criminalidade começou a surgir e a ocasionar sérios problemas, o impasse persiste. Pode se perceber, portanto, que as raízes históricas e ideológicas dificultam a resolução da questão.   Considerando-se a vasta miscigenação de raças, a herança histórica e ideológica web e localidades originárias na constituição do povo brasileiro é de grande percepção e naturalidade que a nação, atualmente, abrigue extensa pluralidade no que se refere às incivilidades praticadas na internet, uma vez que o assédio virtual, pratica de xingamentos, provocações e divulgação de imagens comprometedoras nas redes sociais, é progressivo e causa nas vítimas sentimentos de angústia, medo e até depressão.   A Biologia nos mostra com Darwin que nem sempre é o mais forte quem sobrevive, mas aquele que melhor se adapta a novas situações. Nesse âmbito, é possível afirmar que os crimes de ódio realizados na internet precisam ser investigados e punidos com mais seriedade para que, assim, haja modificações, pois essa violência virtual ocasiona uma série de danos psicológicos aos indivíduos afetados além de isolamento social e, em casos mais graves, o suicídio.   Convém, portanto, ao Ministério da Educação promover, com uma parcela dos impostos públicos fornecido pelo Governo, palestas  em instituições de ensino para os alunos com psicólogos, psiquiatras e policiais sobre como o cyberbullying pode ser identificado e de como reagir a esses crimes e a denunciar para que, assim, os jovens possam estar cientes de como pedir ajuda em relação a esses casos. Ademais, a Polícia civil deve resolver essas infrações rastreando e consequentemente prendendo os infratores, afinal a internet foi criada para fins comunicativos e educativos.