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Enviada em: 01/11/2017

O avanço da tecnologia tem proporcionado conforto e elevado a expectativa de vida dos cidadãos, já que a modernização busca relacionar as necessidades com a facilidade. Hodiernamente, a internet tem sido um veículo de comunicação fundamental no dia a dia. Entretanto, a utilização incoerente e desrespeitosa, designadas do preconceito e do ódio, são facilmente dissipadas através do chamado cyberbullying, e suas consequências podem ser árduas e dolorosas.     O cyberbullying pode estar fundamentado no preconceito, na intolerância, seja ela religiosa ou cultural ou simplesmente na mera banalização do indivíduo em função de um “entretenimento”. Dessa forma, é conceitual pontuar que a internet proporciona uma fácil e rápida disseminação, graças a globalização. Muitos utilizam desse artifício para denegrir e humilhar outrem. A exemplo, artistas negros ou homossexuais são constantemente agredidos por comentários maldosos, como o caso da jornalista brasileira Maria Júlia que sofreu comentários racistas. É evidente que sérios danos psicológicos podem ser efetivados com tais agressões.   Nessa perspectiva, a vulnerabilidade de transtornos morais graves, sobretudo às vítimas, é intensamente dissipada. Nas escolas, há a prática do bullying que, quando é levado para o meio virtual, proporciona maiores consequências, tais como a depressão, anorexia, bulimia e até o suicídio. Embora essa prática agressiva tenha tendência a favorecer o anonimato e a impunidade, os agressores devem ser identificados e consequentemente punidos.    Dessa forma, para mitigar a problemática, é imprescindível a ação governamental na elaboração de leis que busquem a proibição dos cyberbullying e efetiva-las investindo em tecnologias e aplicativos, buscando facilitar a identificação dos criminosos e também dar assistência a pais e familiares que pretendem estabilizar a segurança virtual dos filhos.