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Enviada em: 02/11/2017

Atribui-se a Matin Luther king a frase: "o que me preocupa não é o gritos dos maus, mais o silêncio dos bons". Pode-se conectar esse pensamento tanto aos que praticam o crime de ódio e o cyberbullying na rede quanto aos que sofrem quietos tais covardias. Mas antes de tentar solucionar o problema deve-se entender como isso ocorre e as suas consequências.             Inicialmente, a internet é o principal contribuinte para facilitar essas atitudes errôneas. Sabe-se que esse meio de comunicação tem falhas e dificulta encontrar quem as cometem. Pois, o anonimato é frequente e encoraja a agressão contra a dignidade pessoal de terceiros. Sendo assim, observa-se, como exemplo real, o corrido com a atriz Carolina Dieckmann, que teve suas fotos intimas divulgadas. E assim nasceu a lei que leva o seu nome que faz referência aos crimes virtuais.           Consequentemente, a prática do bullying virtual desencadeia variados males a quem sofre as crueldades e permanece mudo. São eles: depressão, isolamento social, baixa autoestima e, muitas vezes, o suicídio.  Visto isso, não se pode deixar chegar ao extremo para reagir diante dos fatos. Assim como na Lei de Newton, que para toda ação existe uma reação, a inércia do silêncio não é a melhor opção quando um indivíduo recebe as violências digitais.             Portanto, ações conjuntas são necessárias para resolver esse impasse. Cabe aos Governos Estaduais investirem na formação de policiais especializados no assunto, com a intensão de diminuir esses crimes, mesmo que gerados por anônimos. Dando assim, continuidade aquela lei. Já ao Governo Federal criar debates nos principais meios de comunicação, como jornais, revistas e em redes sociais. Com isso, conscientizar o máximo de cidadãos sobre como lidar, agir e não se calar diante dos abusos recebidos. Talvez assim, diminuir-se-ia o problema e a  preocupação de Luther king.