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Enviada em: 20/10/2017

Desde da invenção da imprensa, os meios de comunicação têm evoluído cada vez mais. Em comparação a outros meios de comunicação, a internet ainda é muito jovem, por isso, muitas pessoas ainda não sabe se comportar na rede mundial de computadores de maneira socialmente saudável. Essas pessoas se aproveitando da crença que a rede é um espaço sem regras, utilizam a velocidade e o alcance incomparável da internet para propagar crimes de ódio e bullying.     Existe uma velha e infeliz crença que as leis não alcançam a internet. Porém, é importante deixar evidente para a população que esse mito não é uma verdade. Já existe legislação e delegacias englobando o mundo virtual. E apesar de precisar de algumas melhorias; denunciar, investigar e punir agressores virtuais é perfeitamente possível no Brasil. Só é necessário esclarecer a população sobre seus direitos, para que isso se torne mais frequente.      Além disso, no mundo virtual, o bullying se tornou mais prejudicial para a vítima. O velho bullying antes restrito a um ambiente físico, ganha poder na rede virtual. Os agressores agora conseguem expor às vítimas para milhares de pessoas, levando as à depressão, recursão social e até mesmo ao suicídio. Utilizando o alcance o alcance da internet, os autores do cyberbullying agora conseguem destruir vidas à distância.      Portanto, para combater o destrutivo cyberbullying e a rotineira sensação de impunidade é preciso investir mais na educação. Escolas, professores e pais devem ensinar às crianças e adolescentes sobre o uso consciente das redes sociais para que elas saibam sobre os danos às vítimas e as punições para os agressores. Entretanto, também é preciso investir mais em delegacias especializadas que tornem o ato de denunciar os agressores mais acessível e segura para às vítimas. Só assim o ambiente virtual ficará mais seguro e amistoso para o uso da população.