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Enviada em: 04/07/2019

Desde que a internet - rede que conecta diversos aparelhos ao redor do mundo - foi criada, houve muitos avanços na tecnologia. Deste modo, o compartilhamento de informações foi ficando cada vez mais fácil, ao ponto que ficamos sabendo o que acontece do outro lado do mundo em instantes. No entanto, isso permitiu que também evoluísse a manipulação do em informações em função de influenciar o pensamento crítico das pessoas, fazendo-as acreditar e aceitar aquilo que é mostrado a elas.   Em primeira instância, a troca de dados pela rede é muito grande, o que facilita a coleta de informações sobre cada usuário. Nesse contexto, é fácil achar um padrão e exibir para a pessoa somente o que ela quer ver, restringindo-a de outras opções de notícias, como por exemplo. Isso faz com que essas pessoas não desejem procurar veracidade em determinadas notícias, pois aquela que é mostrada a ela já a agrada.  Além disso, a manipulação dos dados dos usuários faz com que a forma certa de filtrar o que é a mostrado a ele, o coloque em uma bolha social onde mais pessoas, que pensam como ele, estão. Nessa bolha, só irá circular as notícias que agradam seus participantes, os prendendo cada vez mais e fazendo com que eles não procurem as fontes dessas notícias. Assim, pode-se usar dessa tática para influenciar grandes massas a favor  ou contra a um candidato, as famosas "fake news" sobre diversos assuntos, como ciência e saúde, etc. Portanto, pode-se destacar que essas bolhas podem mudar o rumo de um país inteiro quando em posse de mãos erradas.   Infere-se, em suma, que a internet embora facilite em diversas áreas, prejudica a população quando a impede de evoluir o seu senso crítico. Assim, o Ministério da Educação deve promover palestras de conscientização nas escolas, principalmente para os jovens,  e até em lugares maiores em função de atingir toda a população, para que as pessoas percebam que estão sendo manipuladas e consigam sair do senso comum e fazer as escolhas certas com informações verídicas.