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Enviada em: 07/08/2019

Há indícios que os jogos de azar começaram a ser praticados pelos sumérios, entre 4500 a.c e 1900 a.c e desde então vem ganhando força, dentro das atividades econômicas e turísticas de um país. No Brasil, após a proibição, em 1941, as únicas apostas legalizadas são feitas em corridas de cavalos ou na loteria federal. Isso trás prejuízos, pois o governo brasileiro deixa de arrecadar muitos impostos e ainda sim esses tipos entretenimentos são praticados irregularmente, fornecendo dinheiro a milícias e ao tráfico de drogas       É preciso frisar que o governo brasileiro deixa de ganhar muito dinheiro com a arrecadação impostos, enquanto os jogos de azar não são legalizados. Só para exemplificar: Os Estados Unidos da América, arrecadam, anualmente, 500 bilhões de dólares em tributos sobre as apostas. De certo, o valor gerado das taxas em cima dos jogos de azar e cassinos possibilitaria maiores investimentos em áreas necessitadas  do Brasil.       Indubitavelmente, a proibição dos jogos de azar não os elimina do cenário brasileiro, eles acontecem clandestinamente, em diversos lugares das cidades, gerando muito lucro e patrocinando milícias e o tráfico de drogas. Sendo assim o governo deixa de arrecadar dinheiro, que poderia ser aplicado em áreas carentes, cedendo os ganhos ao crime organizado.       Destarte, o Congresso Nacional, deveria se mobilizar para legalizar os jogos de azar, concedendo alvarás e licitações para construção de cassinos, tudo operado dentro da lei. Dessa forma, a arrecadação de impostos sobre as apostas poderá ser realizada, gerando muitos lucros ao governo, podendo ser aplicados em áreas carentes do Brasil, como: a saúde, educação, reforma agrária, entre outras, gerando melhores condições de vida aos brasileiros.