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Enviada em: 07/08/2019

A popularização dos jogos de azar ocorreu durante os primeiros anos da República brasileira, com a criação do famigerado jogo do bicho. No entanto, eles foram proibidos pelo presidente Getúlio Vargas, alguns anos depois. O consequente endividamento da população que participava desse tipo atividade  e a falta de controle de grande parte dela constituem os motivos fundamentais pela decisão de Vargas estar em voga  hodiernamente.                                                                                                        Nesse contexto, convém ressaltar o seriado ''Todo mundo odeia o Chris'', no qual uma das personagens gasta ,frequentemente, parte da sua renda em apostas. Não obstante, demasiadas pessoas praticam o mesmo ato, o que é um fator agravante para a contração de dívidas. Por consequência, o indivíduo tende a cometer esse erro novamente, visto que está pressionado pelo endividamento e vê a sorte como maneira mais fácil de quitá-lo.                                                                                                              Ademais, outro aspecto a ser destacado é a falência repentina de empresários que se aventuram em cassinos, como os do Texas. Esse fator explica a escassez de disciplina de certos apostadores e dá credibilidade à frase do filósofo Thomas Hobbes, ''o homem é o lobo do próprio homem ''. Por consequência, com a legalização, uma parte do contingente populacional se submeteria ao risco de perder o capital acumulado durante toda a vida laboral.                                                                                                   Diante do exposto, é necessário, portanto, o Ministério da Educação educar os jovens financeiramente, por meio da inclusão da educação financeira no currículo de aulas, a fim de que  não se endividem com apostas futuramente, o que cumpre o pensamento de Pitágoras,'' Educar a criança para não punir o adulto. Mas também, é importante a mídia esclarecer as consequência dos jogos de azar, por intermédio dos meios de comunicação, com a finalidade de evitar a falência de pessoas pela falta de controle. Dessa forma, Vargas teria mais motivos para ter orgulho.