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Enviada em: 02/03/2019

No atual contexto social brasileiro, o déficit na mobilidade urbana é um problema presente. De fato, isso pode ser visto nas publicações do Jornal Folha de São Paulo, o qual embasa o impacto na arquitetura das cidades e ao meio ambiente. Essa situação alarmante deve-se, sobretudo, á negligência do Poder Público e a sociedade brasileira que, muitas vezes, não incentivam à qualidade e à acessibilidade a locomobilidade urbana.    Em verdade, o movimento é a chave da economia de um País. Entretanto, devido à omissão do Governo Federal em não promover uma mobilidade sustentável e de qualidade, o número de emissão dos gases poluentes teve um vasto crescimento - acarretando em problemas de saúde e danos a camada de ozônio - ocasionando muitos prejuízos a economia brasileira. Nessa perspectiva, torna-se necessário incentivar a adesão das pessoas para a aquisição de veículos elétricos e hídricos, como também da construção e préstimo das ciclovias, além da utilização de transportes de massa como ônibus, bondes, trens metropolitanos e metrôs nas vias terrestres, e barcas e balsas nas vias fluviais das grandes metrópoles.   Outrossim, a sociedade brasileira deve ser reeducada para construir uma mobilidade urbana sustentável e de qualidade, como pregava o geógrafo brasileiro Milton Santos. Nesse contexto é importante preconizar o compartilhamento de bicicletas públicas para os indivíduos, com também a diminuição do uso de automóveis - pois além da preservação da natureza a médio e longo prazo, também promove o dinamismo econômico retenção de gastos. Ademais é preciso a aderência dos brasileiros ao transporte público, este que é de fácil acesso, de baixo custo e promove a inclusão social de pessoas com deficiência.       Portanto, para que a mobilidade urbana no Brasil tenha a relevância necessária e diminua os problemas na mobilidade, é preciso que o Governo Federal por parte do Ministério da Educação promova a orientação necessária com ênfase nos professores, gestores e alunos de todo o Pais nas escolas e universidades - estas que são instituições formadoras de opinião - como também pelos meios digitais e jornalísticos, sobre os benefícios do transporte público e das ciclovias com o fito de estimular a sua utilização. Além de tornar o preço desses deslocamentos mais acessíveis para a sociedade. Outrossim, é importante que os cidadãos utilizem em pequena quantidade veículos particulares e aplicativos de táxis, e possam aderir as locomoções públicas com o propósito de preservação do meio ambiente e diminuição de custos. Dessa forma, a mobilidade urbana no Brasil poderá ter avanços.