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Enviada em: 24/04/2019

Durante a década de 1950, o presidente do Brasil Jucelino Kubitschek implementou o rodoviarismo, teve como algumas de suas estratégias a integração comercial e o povoamento de áreas afastadas, essa atitude caiu bem para as necessidades da época. No entanto, contemporaneamente, há um inchaço nessas rodovias, ocasionado por um excessivo número de automóveis individuais e distribuição de transportes públicos de má qualidade.   Convém ressaltar, a princípio, que o excesso de transportes individuais no Brasil cresce a cada dia mais. De acordo com o site do G1, o Brasil já tem um automóvel para cada 4,4 habitantes. Nesse contexto, com a possibilidade de financiamentos de automóveis próprios e a redução de impostos em produtos importados, como carros, são fatores que também influenciam a população a adquirir seu próprio transporte. Assim há o inchaço do trânsito, em que a população enfrenta diariamente engarrafamentos de horas, causando estresse e cansaço. Com isso, são necessárias atitudes do Estado para influenciar o uso de transportes coletivos.   Além disso, a falta de transportes públicos de qualidade serve como motivação para a população conquistar seu automóvel. Em setembro de 2015 foi promulgada a Emenda Constitucional, que garantiu o transporte como um direito social. Diante disso, é de direito da população ter acesso ao transporte coletivo, tendo incluso a sua eficiência.   Portanto, são necessárias medidas para mitigar essa situação. Cabe às Secretarias Estaduais e Municipais, disponibilizar verbas para investir nas melhorias do transporte público, como na compra de mais ônibus e reforma nos antigos; trocar os bancos para uns mais confortáveis; e vale também, a criação de faixas especialmente para ônibus para que assim, a população tenha acesso à acesso à transportes mais rápidos, confortáveis e de eficiência.