Materiais:
Enviada em: 10/03/2019

Lentidão;Baixa produtividade;Sucateamento;Estresse definem a mobilidade urbana brasileira,que em seu princípio significa facilidade para se locomover.Em virtude dessa situação,a vida nos grandes centros urbanos tornou-se caótica e agonizante,já que a locomoção transformou-se em um desafio diário.Portanto,ponderar sobre a problemática será possível na abordagem de dois fatores: a má qualidade do transporte público e a falta de integração entre os modais de transporte.   Em primeira instância,é cogente analisar que desde a década de 1950,com o governo de Juscelino Kubitschek,o governo privilegiou o modal rodoviário e o  automóvel particular.De tal modo,que transporte coletivos como trens e metrôs foram colocados em segundo plano.Com efeito,hoje com 76% da população vivendo na zona urbana,segundo dados do IBGE,os meios de transporte públicos não suportam a demanda,tornado-se ineficientes,além de sucateados.Situação,que faz parte da população adquirir um automóvel particular,o que por sua vez, gera uma pressão ainda maior no transido das grandes e médias cidades.    Além disso,também é necessário destacar a falta de entregação entre os modais já existentes, o que contribui para a problemática.Nesse ínterim,mesmo havendo varias opções de transporte público nos grandes centros urbanos brasileiros,ainda falta integração entre eles,aponta o Portal Mobilize.Dessa maneira,usuários desses transportes sentem-se desmotivados,pois a falta de intermédio entre os meios dificulta sua locomoção.     Diante do exposto,cabe ao Estados em consonância com o Ministério das Cidades garantir opções alternativas ao automóvel,como a construção de ciclovias,a melhoria de calçadas e iluminação pública,ampliação de linhas de ônibus e metrôs,a fim de incentivar as pessoas a usarem outros meios de locomoção.Sendo, dever dos mesmos garantir a plena funcionalidade desses com as devidas manutenções,para que continuem a exercer seu papel na qualidade de vida nas grandes cidades.