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Enviada em: 23/03/2019

O Brasil, país em desenvolvimento, falha fortemente no que tange a mobilidade urbana. É inaceitável permitir cobranças altíssimas para no transporte coletivo e nesse mesmo contexto, não garantir a segurança nas vias urbanas.       Em primeira análise, ressalta-se a polêmica ocorrida em 2013 que gerou protestos e vandalismos, principalmente nas capitais. Tal fato foi decorrente do aumento da tarifa cobradas pelas empresas de transporte público, que dificultou o deslocamento da população média e baixa pela cidade. Contudo, essa problemática não abrange somente o ano de 2013, visto que, os preços vêm aumento de forma divergente à renda per capita brasileira. Para isso, torna-se necessário o reavaliamento dos preços e a possibilidade de isenção de taxa para a população verdadeiramente precária.       Alem disso, a falta de segurança nas vias urbanas é outro problema enfrentado em território brasileiro. Devido ao grande número de acidentes por embriaguez, foi criada a Lei Seca, que proíbe a direção de um veículo embriagado. Contudo, esse número continua sendo relativamente alto, obrigando uma ação mais severa do governo brasileiro, que garanta à população o direito de ir e vir, promulgado na Constituição de 1988. Analisa-se, portanto, que não basta a criação de leis, têm de ser colocado em prática, para a mobilidade ordenada e segura.       Diante dos fatos supracitados, torna-se necessário a intervenção do Estado nas cobranças feitas pelas empresas de transporte público para diminuir os preços, que dificulta a mobilidade da classe média e baixa. E também, o Sistema Nacional do Trânsito preveja o aumento de salários de guardas de trânsitos para findar com os problemas de aceitação de propinas e para a melhor fiscalização. Desse modo, garantir uma mobilidade igualitária, segura e melhor em território brasileiro.