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Enviada em: 11/04/2019

Segundo Gandhi: o futuro depende do que fazemos no presente. Nesse sentido, resolver o problema de mobilidade urbana é essencial para garantir os direitos constitucionais da população brasileira. Logo, convém analisar a falta de coesão dos transportes públicos e a ausência de estímulos a um modelo que substitua os carros, que levanta-se como um grande desafio do brasil contemporâneo.     Em primeiro lugar, é válido ressaltar que a dificuldade de locomoção se restringe primordialmente nas grande cidades do país, com 70% dos brasileiros vivendo em meio urbano o inchaço é inevitável, dado a isso, essas cidades compõe uma grande diversidade de transportes públicos. No entanto, a carência de integração entre os mesmos inviabiliza o objetivo de locomoção adequada, ou seja, a falta de ambientes onde os passageiros possa trocar de condução, entre os modais, tendo em vista que a maioria dos habitantes precisam utilizar mais de um transporte, aumentando o tempo de percurso, o custo e outros. Como resultante, segundo dados do G1, em média, o brasileiro passa uma hora e vinte minutos dentro dos transportes públicos, além disso a situação de lotação extrema e comum, principalmente em horários de pico.     Em segundo plano, devido a alta quantidade de carros transitando nas avenidas, esse modelo de locomoção tornou-se sinônimo de grades trânsitos, de poluição, de longas esperas e de um custo expressivo para o Estado. Dessa forma, a utilização de transportes alternativos é uma aposta para "desafogar" o meio rodoviário, porém a falta de estrutura dos mesmo exclui tal opção. Em consequência disso, pode-se expor os casos das bicicletas, o Brasil é o quarto pais que mais se produz estes veículos, possui algumas ciclovias, mas são pouco utilizadas por falta investimentos, segurança e sinalização.     É imprescindível, portanto, a resolução de tal problemática. Assim, cabe ao Ministério do Transporte e as empresar que fornecem os modais públicos, promover melhorias físicas, garantindo a interação entre os meios, tarifárias, promovendo padronização dos preços e temporal, garantindo maior agilidade através de mais espaços comuns a interação, esses gastos iniciais seriam abonados nos custos que o excesso de pessoas nos transportes trazem a ambos. Da mesma forma, que  o maior investimento em ciclovias e companhas por meio da mídia na utilização das bicicletas, visto que essas tem uma grande popularidade no país, ajudaria na diminuição do trânsito gerando lucro para o Estado e empresas de transportes. compreende-se que tomada essas mediadas faria do presente sua máxima.