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Enviada em: 26/04/2019

A mobilidade urbana não é uma invenção atual, durante séculos as metrópoles brasileiras vêm passando por uma grande crise de mobilidade. A causa está, diretamente, ligada ao excesso de veículos existente no país, isso se evidencia não apenas pela quantidade de automóveis, mas também com aumento populacional.     A priore, na segunda metade do século XIX, com a Revolução industrial , troca da manufatura pela maquinofatura, consequentemente, o aumento da produção. Todos esses coeficientes  fomentaram a circulação de mercadorias e informação, viabilizando desenvolvimento dos meios de transportes, como resultado obtemos o aumento do fluxo, por conseguinte, elevados números de acidentes de transito.   Outro aspecto a ser destacado é que a indústria automotiva vem ampliando-se no Brasil. No século XX, mediante o presidente: Juscelino Kubitschek, possuir um automóvel era apenas necessidade , mas status social, beneficiando diretamente a sociedade capitalista. De modo consequente, a obsolência programada, o descarte de pneus, peças em desuso, favorecem diretamente, a poluição do meio ambiente.       É perceptível,  portanto, que medidas devem ser tomadas para resolver a problemática. Concerne as prefeituras juntamente com engenheiro, implantar pedágio de cidade, além de frisar a utilização de bicicletas por meio de ciclovias. Ademais, é importante que o Ministério de Trasporte, saliente através de palestras e teatros educacionais a importância do uso de transportes públicos, visto que diminuirá os prejuízos a natureza, dessa forma, grande parte dos problemas será resolvido.