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Enviada em: 04/05/2019

O plano de metas desenvolvido por Juscelino Kubitschek contribuiu para a construção de rodovias, para assim fortalecer as indústrias automobilísticas. Entretanto, esse projeto tornou o Brasil um país dependente da malha rodoviária para o deslocamento de cargas e pessoas. Sobre esse aspecto evidenciam-se não só o surgimento dos problemas ambientais, mas também os econômicos.     Em primeira análise, a saída do camponês para a cidade de maneira desordenada ocasionou a macrocefalia, esse inchaço deu-se também na quantidade de automóveis, visto que o número de transportes coletivos públicos é insuficiente para a população. Desse modo, o grande número de automóveis aumenta a emissão dos gases estufas e, consequentemente, agrava o aquecimento global. Esse problema ambiental eleva a temperatura e resulta no derretimento das geleiras, bem como no processo de desertificação em algumas áreas.      Outro aspecto decisivo nesse cenário é que, a dependência do meio rodoviário para o transporte de cargas encarece o produto final. Esse fato se dá devido aos constantes congestionamentos ocasionados pela precariedade das estradas. Outrossim, isso facilita a ação de marginais que saqueiam as cargas,  o que impede o trabalhador de chegar ao seu destino. Ademais, esses fatores contribuem para as diminuição da renda gerada pelos produtos, por conseguinte, afeta a economia do país.        Portanto, para atenuar o impasse, o Ministério dos Transportes deve ampliar os transportes coletivos públicos por meio da criação de novas ferrovias, bem como o aumento da malha hidroviária para o transporte de cargas. Com a finalidade de diminuir as emissões de gases estufas e os congestionamentos, de modo a evitar o aquecimento global e as perdas econômicas.