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Enviada em: 11/05/2019

A urbanização do Brasil teve início no século XX que, a partir disso, houve a concentração de migrantes de diversas regiões para as cidades mais industrializadas. Sendo assim, esse desnível populacional ocasionou o ''inchaço urbano'' que, consequentemente, contribui para que as cidades não fossem bem estruturadas e planejadas. Nesse âmbito, pode-se analisar que a ineficiência de uma plano de mobilidade urbana, do Poder Público, diminui a transição de pessoas nas cidades e,também, contribui para que os aspectos sociais dos indivíduos sejam afetados. Dessa forma, é necessária a tomada de novas medidas para que se resolva a questão.             A priori, é importante abordar que uma cidade bastante elaborada está inteiramente ligada à qualidade de vida de uma população como um todo. Nesse viés, o ideal é que o Poder Público, em primeiro lugar, saiba interligar a mobilidade urbana à sustentabilidade, garantindo que as pessoas transitem de forma mais rápida e agradável. No entanto, os meios de transportes coletivos encontram-se, na maioria da vezes, superlotados e com bancos desconfortáveis ou,também, as ruas não possuem calçadas adequadas, contribuindo para que as pessoas optem pelos automóveis. Tal fato pode ser comprovado de acordo com o site Numbeo, no qual afirma que sete capitais brasileiras estão entre as cidades com o trânsito mais lento do mundo. Sendo assim, é indispensável o investimento de modais de transportes e de meios alternativos  para proporcionar uma maior fluidez nas cidades.        A posteriori, é válido ressaltar que quanto maior o tempo aguardando no engarrafamento, menor é o tempo para se dedicar aos outros afazeres, por exemplo, praticar atividades físicas, jantar com os familiares, ter um período maior de descanso e, assim, garantir o bem-estar social. Nesse sentido,  é importante que seja oferecido à população uma melhoria no planejamento das cidades para proporcionar uma melhor qualidade de vida. Tal fato pode ser comprovado de acordo com o site Terra, no qual aponta que os municípios da Região Metropolitana de São Paulo possui uma relativa piora no ranking de qualidade de vida.       Torna-se necessário, portanto, que o Poder Público invista em transportes coletivos de qualidade e agradáveis aos passageiros e, também, possa expandir as faixas de trânsito somente para os ônibus com o fito de diminuir o tempo de deslocamento. Além disso, é indispensável que as ciclovias sejam devidamente projetadas e bastante seguras, para proporcionar ao ciclista um modo de vida mais ativo e saudável, sem agredir ao meio ambiente. Ademais, a fim de reduzir o número de carros particulares, é ideal que os ambientalistas, com o auxílio da mídia, estimulem, por meio de campanhas, o uso de veículos coletivos ou alternativos, pois, assim, será possível diminuir o caos tráfego brasileiro.  Dessa forma, é necessário o investimento em ciclovias, transportes públicos com maior disponibilidade de horários e, de certa forma, expandirem as faixas de trânsito para os mesmos a fim de garantir uma maior