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Enviada em: 16/05/2019

Afim de compreendermos os males e vantagens da mobilidade urbana no Brasil, partiremos de sua origem, nos anos entre 1956-1961, quando então presidente da República Juscelino Kubitschek (ou simplesmente JK) investirá milhões da economia brasileira em rodovias e no mercado automobilístico, sendo ele o maior mercado de época por conta dos avanços industrias dos EUA, contudo e com toda via, iremos dissertar sobre as consequências de tal ato refletida nos anos atuais.   Atualmente temos no Brasil um total de 200 milhões de habitantes em um território considerado o maior da América Latina. Transportar tantas pessoas obviamente não seria algo fácil, todavia, a ideia de JK não fora das melhores em questão de utilidade pública. Países como o nosso, de grande extensão, necessitariam antes de tudo de linhas ferroviárias, tanto para transporte público quanto para transporte de mercadoria.   Nota-se isso nitidamente em países desenvolvidos como os EUA, Alemanha, Inglaterra etc. Talvez com tais providências a greve dos caminhoneiros de 2018  não teria afetado em tanto, como afetou,  a população do país com a escassez de alimentos e combustível.   Para tanto, o que vemos nos dias atuais é totalmente o contrário, um país comparável a Índia em questões de trânsito, acidente e precariedade em algumas rodovias. Como jamais será possível voltar ao passado e concertar os atos feitos por outros, devemos investir no presente, nos atuais problemas de mobilidade da população, principalmente nos famigerados horários de pico, que também são considerados os mais poluentes pela quantidade de carros que produzem gás carbônico. Rodovias além de mais caras que trilhos são também menos usuais e ecologicamente corretas.  Para tanto, devemos visar medidas governamentais que defendam a construção de mais transportes públicos via trens e deixem rodovias e afins  somente para outros transportes  que cheguem a lugares de difícil acesso como os Ônibus. Tal medida deve ser tomada pelo ministério do transporte visando o bem estar econômico e populacional .