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Enviada em: 20/05/2019

O Plano de Metas, do governo de Jucelino Koubitschek, estabeleceu a indústria automobilística no Brasil, assim como a cultura do carro próprio. Contudo, atualmente, a ascensão do consumo de automóveis privados e o trânsito, tornam-se as problemáticas para a locomobilidade dos centros urbanos.   Inicialmente, conforme o sociólogo Karl Marx, o capitalismo prioriza o lucro em detrimento dos valores sociais. Tal que, fica evidente que os hábitos do consumo  inconsciente, como o do automóvel, em virtude da elevação do status social, vêm aumentando o número de carros privados nas vias urbanas. Além disso, isso torna-se prejudicial, a médio e longo prazo, a emissão de gases poluentes, bem como os engarrafamentos nas vias urbanas.  Igualmente, segundo as leis do físico Newton, dois corpos não ocupam lugar no mesmo espaço. De certo, isso faz-se notório nas rodovias metropolitanas, na qual o trânsito é o obstáculo para os deslocamentos nas capitais. Uma vez que, a alta tarifa do transporte coletivo, ademais a precarização e a insuficiência do mesmo, para o suporte dos habitantes, interfere no fluido da cidade. Logo, é inevitável o desejo da compra do carro particular, por parte da  população.  Portanto, fica claro que faz-se necessário uma parceria do Ministério dos Transportes e dos governos municipais em efetivar uma política de mobilidade urbana, por meio da, diminuição do preço da passagem, além disso a melhoria e aumento dos modais de transportes, ou seja, os metrôs e ônibus rodoviários, objetivando, reduzir os engarrafamentos e a cultura do carro próprio, estabelecido no governo de Koubitschek .