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Enviada em: 24/05/2019

Com a política rodoviarista de Washington Luís a adesão ao uso de automóveis individuais e veículos pesados cresceu exponencialmente. Hodiernamente, devido ao transporte coletivo de baixa qualidade e, consequentemente, o uso de carros e a hegemonia do ''caminhoneirismo'', o uso demasiado tem causado impactos ambientais e econômicos para o Brasil. Logo, medidas para reduzir os impactos no ambiente e reduzir os prejuízos econômicos fazem-se necessárias.   Como supracitado, os problemas ambientais decorrentes do uso de veículos é preocupante. Análoga as leis newtonianas, toda ação possui uma reação de igual intensidade no sentido inverso. Logo, o uso intenso dos veículos, principalmente os derivados de matriz energética petrolífera, liberam óxidos de enxofre e nitrosos para a atmosfera favorecendo a ocorrência de chuva ácida. Resultante disso, nota-se a degradação de monumentos históricos entre outros impactos como na vegetação.    Ademais, a falta de investimento em outros modais ocasiona perdas econômicas para o país. Com a hegemonia do rodoviarismo, além da emissão de gases poluentes, outra consequência é o congestionamento. Como resultante, produtos, principalmente os perecíveis, acabam estragando gerando desvantagens na exportação e, consequentemente, os investimentos estrangeiros são deslocados para outros países com maior qualidade de exportação.   Destarte, para amenizar os impactos ambientais e os prejuízos econômicos para o Brasil, medidas fazem-se necessárias. Logo, cabe ao Ministério dos Transportes incentivar, por meio de parcerias com o setor privado, o uso de patinetes elétricos e bicicletas comunitárias pelos pedestres visando redução do uso de automóveis individuais e consequente emissão de gases poluentes. Além do mais, cabe ao Ministério da Infraestrutura investir em modais diferentes, como o hidroviário e o ferroviário, a fim de acelerar o processo de escoamento produtivo e evitar perdas econômicas ao país.