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Enviada em: 17/06/2019

Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a população brasileira atual conta com mais de 200 milhões de habitantes. Há atualmente mais de 90 milhões de veículos, cerca de 1 para cada 4 habitantes segundo o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito). A questão mobilidade remete à facilidade de mover-se dentro de uma cidade, e nos dias de hoje se torna cada vez mais esquecido o termo, uma vez que o número de veículos cresce todos os anos.    A mobilidade urbana atual brasileira sofre deficiências, principalmente em capitais e cidades metropolitanas onde o número de habitantes é maior, são elas, o excesso de veículos dentro de uma família - acrescendo a emissão de gases poluentes e o congestionamento em horários de pico - , os transportes públicos sem manutenção e as tarifas exacerbadas mesmo sem melhorias - cujas tarifas são aplicadas na população que mais depende dos transportes, as de baixa renda -, além das rodovias e estradas brasileiras não oferecerem asfaltos de qualidade pecando na estrutura nada favorável para a passagem de veículos - facilitando a ocorrência de acidentes -.    Ademais, devido à emissão de gases poluentes na atmosfera que pode acarretar doenças respiratórias e o aumento do buraco na camada de ozônio, a alternativa para a deficiência é a mobilidade urbana sustentável, que está sendo analisada para reduzir os impactos naturais e para  melhorar a qualidade de vida da sociedade brasileira. Visa também a redução de carros por família para somente 1 e a implantação de filtros nos automóveis.   Portanto, o Ministério do Transporte deve oferecer melhorias na estrutura dos transportes públicos e das rodovias brasileiras por meio do aumento da manutenção dos mesmo e pelo processo de tampar os buracos, com o objetivo de diminuir acidentes e proporcionar transportes de qualidade para que a população de baixa renda não sofra com a deficiência e que possa usufruir do seu direito como cidadão.