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Enviada em: 08/07/2019

Conceituada como "facilidade de transporte e movimento no perímetro urbano", a mobilidade urbana se demonstra como uma problemática que demanda contorno imediato com o desenvolvimento econômico e social no Brasil. Porém, não se vê com clareza que a situação desfuncional é gerada por uma mobilidade mal planejada e de manutenção precária.       Diante o caos urbano diário, o cidadão Brasileiro é confrontado frequentemente pelas opções de mobilidade limitadas a sistemas de transporte de difícil acesso. Paralelamente, a paralisação do funcionamento dos sistemas atuais de transporte público no Brasil é frequente, seja por greves ou variáveis ambientais. Então, diante um cenário desfavorável, as massas passam a consumir mais carros, o que não resolve a limitação na mobilidade, pois é inviável a construção de vias que acompanhe o consumo automobilístico individual.             Ao analisar os principais fatores causadores de trânsito, a revista Época, numa pesquisa de 2018, aponta que não são carros os principais causadores do atraso, mas as condições de estradas, falta de controladores ao vivo de semáforos e falta de equipamentos de segurança nas estradas. Tendo isso em vista, as grandes metrópoles investem cada vez mais em consumo para o lucro de novas fábricas enquanto os principais mecanismos funcionais do trânsito ficam sucateados, sejam  eles câmeras e controladores ou semáforos e vias.             Em síntese, o Brasil enfrenta diariamente um problema de desfunção na mobilidade causado por má gestão das ferramentas reguladoras de transporte urbano. Portanto, demanda uma administração pública de trânsito eficiente, com o uso adequado das tecnologias de vigilância e controle para adequar a fluidez de um grande número de carros e os mobilizar eficientemente nas cidades.