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Enviada em: 09/07/2019

Na mitologia grega, Aporia é um espírito da impotência que destrói o alcance da eudaimonia -felicidade- quando impede a sociedade civil de alcançá-la. Similarmente, o espírito representa a perda da mobilidade urbana no Brasil, com o auxílio de um governo letárgico bem como o desinteresse sob o ponto de vista ambiental.       Primeiramente, é indubitável que a mobilidade urbana é a condição que permite a fluidez e o deslocamento prático das pessoas em uma cidade. Entretanto, a negligência do poder público em promover um mobilidade eficaz, como na teoria, é pouca. Aliado a isso, a CSF, Comissão Senado do Futuro, discutiu em 2018 que há pouca colaboração entre governos estatuais e municipais o que intensifica a problemática e prejudica milhares de brasileiros.       Nesse contexto, a poluição gerada por uma insatisfação popular é gigantesca. Atrelado a isso, a população dispensa o uso dos transportes públicos para investir na compra de mais automóveis. Mediante ao elencado, a pesquisa do site G1 afirma que os carros são responsáveis por 90% da poluição em São Paulo. Contudo o poder público deveria intervir para buscar melhorias no transporte público para diminuir a emissão dos gases poluentes como o monóxido de carbono e o metano advindos dos carros.       Portanto, medidas governamentais devem ser efetivadas. A priori, é preciso que o poder público organize uma reunião nacional em que debateriam para melhorar a questão da mobilidade urbana. Essa reunião poderia ser transmitida pela TV Senado, para que a população tenha acesso a informação, e nela devem ser apresentada um plano de mobilidade urbana. A posteriori, o poder público deve organizar todas as informações debatidas e investir no transporte público para que diminua as vendas de automóveis e as emissões de gases poluentes. Assim, a disponibilização de verbas com o plano de mobilidade pública não permitirá a perda da mobilidade urbana no Brasil.