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Enviada em: 31/07/2019

Baseado na Constituição Federal Brasileira, todos têm o direito à ir e vir. Alicerçado nisso, surgiu a mobilidade urbana, que por sua vez, seria o movimento das pessoas em um ambiente urbana. Contudo, no Brasil, o excesso de veículos particulares, bem como precariedade no serviço de transporte público transformam-se em entraves para a mobilidade dos cidadãos.   Em primeiro plano, no ano de 1901 chegou o primeiro automóvel no estado de São Paulo, logo, o carro virou um símbolo para a ascensão social devido à sociedade hierarquizada. Sendo assim, ao passar dos anos, houve cada vez mais o aumento na venda de carros, gerando um trânsito caótico com engarrafamentos quilométricos. Desse modo, nesse mesmo estado, foi necessário a criação de um rodízio de carros, com o objetivo de amenizar esses problemas, mas ainda assim não foi suficiente.  Além disso, segundo dados do Sindiônibus, um ônibus é capaz de suportar, em média, 80 pessoas e se todas essas pessoas resolvessem se locomover de veículo particular, seria necessário cerca de 57 carros. Dessa forma, a utilização desses automóveis de pequeno porte, promove um engarrafamento ainda maior. A partir disso, falta de dinamicidade urbana gera situações estressantes para aqueles que estão presente, podendo, até mesmo, acarretar em acidentes.  Diante do que foi exposto, é necessário que os transportes coletivos sejam valorizados. Sendo assim, é dever do governo estimular o uso desses, por meio de campanhas, bem como instalação de ar-condicionados e câmeras que irão promover no indivíduo a sensação de, respectivamente, bem-estar e segurança. Para que assim, a locomoção dos brasileiros seja algo mais dinâmico e menos estressante.