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Enviada em: 12/05/2019

Durante a "Grande Guerra" as mulheres possuíram grande feito no quesito trabalhista, apoderando-se no controle da produção em fábricas, assumindo o trabalho físico do homem e o seu papel de trabalhador na sociedade. Após esses atos cooperativos, a mulher buscou sua liberdade social e participação no ofício executivo. O ser feminino adquiriu destaque no meio ativo, mas deparou-se com a desigualdade no mesmo ambiente. Segundo o noticiário online "Governo do Brasil" em 2007, o grupo feminino representava 40,8% de efetivação no mercado de trabalho, a mesma obteve autonomia nas ocupações desejadas, sendo reconhecida por sua capacitação pessoal, anseio por envolver-se na esfera ativista e o comprometimento nesse mesmo habitat , ulterior a sofrer  exclusão na sociedade por ser considerada doméstica e nascida apenas para tal causa.  Ademais, embora houvesse o crescimento de sua cooperação no trabalho, a insatisfação masculina e o anélito do homem de  sobressair-se nos cargos profissionais, auxiliaram para o agravamento do desequilíbrio social e a desigualdade no ambiente trabalhista, gerando ações desrespeitosas à mulher como a tentativa de eliminá-la do ramo trabalhista, criando o pensamento que a mesma não possui a responsabilidade de gerenciar quaisquer negócios no mercado de produções.  Por fim, para haver equilíbrio tanto nos vínculos sociais como nas relações de trabalho, é necessário que a sociedade adquira a conscientização para promover seu melhor relacionamento com outros indivíduos e o Ministério do Trabalho suscite políticas de ações que mudem o quadro desrespeitoso e inoportuno voltado ao grupo feminino, com o intuito de induzir a busca por uma população igualitária e evoluída.