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Enviada em: 24/04/2019

Mitos. Falácias. Generalizações. Inverdades. Midiatismo. Essas são algumas constantes que permeiam a discussão sobre a mulher brasileira em relação ao mercado de trabalho no século XXI. Assim, mesmo com todo o desenvolvimento social e tecnológico presente, muitas inverdades ainda circundam o meio trabalhista e empresarial brasileiro. Nesse sentido, percebem-se dois grandes contribuintes para essa problemática: a falácia da diferença salarial e o atentado contra o livre mercado. Nesse contexto, é importante salientar que o devaneio da desigualdade remunerativa, disseminado principalmente pela grande mídia, é uma total inverdade e fabulação ideológica, sem comprovação alguma. Segundo a revista Veja, é comum as pessoas falarem que os homens ganham até 30% a mais que as mulheres, nos mesmos cargos, mas quando perguntadas em quais empresas isso ocorre nenhuma sabe afirmar. Torna-se claro, à vista disso, que a tão falada ''desigualdade salarial'' não passa de uma farsa. Até porque se as mulheres ganhassem, realmente, menos que os homens, nos mesmos cargos, os patrões só iriam contratar mulheres, pois, estas, iriam fazer o mesmo trabalho e custariam menos. Ademais, outro grande fomentador dessa problemática é a tentativa de grupos, principalmente os de ideologias marxistas, de obrigar os empresários e empregadores a implementarem cotas para mulheres, negros, e transgêneros. Essa tentativa, além de ser uma violação do Estado democrático de direito, é um retrocesso ao absolutismo e ao despotismo esclarecido. Com isso, a livre escolha faz-se fundamental. Fica evidente, portanto, que o mercado de trabalho brasileiro é muito mais igualitário do que se fala. Nesse sentido, faz-se necessário que o Ministério da justiça, aplique multas para toda mídia de informação que afirmar desigualdades salariais de gênero sem citar e comprovar as empresas que as cometem, para que a sociedade não fique sendo segregada. Além disso, é preciso que as cotas sejam aceitas por opção, ou não, da empresa e nunca obrigatórias. Só assim, o trabalhismo será enaltecido no Brasil.