Enviada em: 02/05/2019

Segundo a Terceira Lei de Newton, "para toda ação (força) que atua sobre um objeto, em resposta existe uma reação (força) de mesmo valor e direção, mas sentido oposto". Concordando com essa evolução de gênero no mercado de trabalho, dois fatores são importantes ressaltar, igualdade de gênero e melhoria na educação brasileira. Enfim, dados obtidos na Organização das Nações Unidas apresenta o Brasil em 63º lugar no Ranking Mundial da Educação e 10ª posição no Ranking Mundial da Desigualdade Social.       No passado, com abolição da escravatura no século XIX 1888, muitas mamas de leite conseguiram alforria para estudar Medicina na Universidade da Bahia. Por causa desse marco histórico, o número de mulheres graduadas em 2018 atingiu 57% até 29 anos, informação adaptado do site www.sbcoaching.com.br. Em suma, as mulheres brasileiras vem ganhando espaço no mercado de trabalho educacional.     De acordo com pesquisas realizadas pelo UOL é possível perceber no dia a dia em site de pornografia, o número crescente de mulheres brasileiras no mercado de trabalho, inclusive ultrapassando o algoritmo masculino, porém  é uma das formas de trabalho ilegal que precisam ser corrigidas. Esse exemplo se deve a desigualdade social de corpo físico, que excita as mulheres, motivadas pelos homens, a trabalharem meio período fora de casa e meia jornada cuidando dos afazeres domésticos.       Portanto, medidas são necessárias para atenuar essa problemática das mulheres brasileiras no mercado de trabalho serem vistas de maneira desigual ao gênero masculino. Mas vale ressaltar o grande progresso na área da educação com efeito de gênero feminino. Na área legislativa o Ministério da Educação e Cultura está exercendo um bom papel na profissionalização do feminismo, mas o Ministério do Trabalho precisa rever condutas ilegais por meio do poder judiciário às mulheres. Para assim, fornecer direitos como o bolsa mulher, que não haja inferiorização do corpo feminino em solo brasileiro, mas atingir igualdade econômica.