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Enviada em: 25/04/2019

De acordo com Immanuel Kant “Somos todos iguais perante o dever moral.” Desavindo-se da citação do filósofo alemão, na sociedade ateniense a mulher era vista somente como serva doméstica, sua principal atividade era cuidar dos filhos que futuramente viriam a ser grandes guerreiros. Mas será que a mulher está no lugar que gostaria de estar, diante da contemporaneidade atual?   A participação feminina no mercado de trabalho se iniciou no século 18, na Revolução Industrial, com o aumento das indústrias a mulher foi inserida no ofício porém sua remuneração era inferior, e a ideia de patriarcalismo vigorada até então, começava a se dissipar na mente femínea. Em contrapartida a concepção masculina era cada vez mais machista, a mulher era alvo de chacota e preconceito mesmo realizando jornadas duplas de trabalho, conciliando entre seu sustento e cuidar de sua casa e filhos.   É fato que desde os tempos mais remotos a mulher é rebaixada em todos os aspectos ante ao homem, mas essa situação tem mudado. Segundo o Ministério do Trabalho, em 2016 a participação feminina cresceu cerca de 44% em relação aos anos anteriores. Embora a crescente, as mulheres vêm lutado para possuírem seu lugar no mercado formal, têm se esforçado para tornarem-se respeitadas independente da profissão que exercem, e principalmente para obterem equiparação salarial, já que desde o século 18 a desigualdade sexual tem se tornado presente.   Portanto, para que a mulher possa ter espaço maior no mercado de trabalho são necessárias medidas, tais como o Ministério do Trabalho por meio de programas de vagas de emprego e cursos profissionalizantes promovam oportunidades para as mulheres começarem a vida profissional - cursos esses realizados à noite, para que uma parcela maior possa ter acesso - facilitando assim a inserção das mesmas no mercado formal, desconstruindo a concepção ateniense.