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Enviada em: 10/05/2019

Com o decorrer do tempo, as brasileiras conquistaram vários direitos que as possibilitaram viver com maior igualdade com os homens dentro da sociedade atual do que gerações passadas. Apesar das várias vitórias, elas ainda não conseguem se inserir significativamente no mercado de trabalho, por causa da preferência masculina das empresas e do conservadorismo.   Os machos , ainda, predominam as ocupações formais de empregos, se bem que dados mostram que as damas são a maioria no país. A disparidade ocorre porque muitas corporações veêm eles, muitas vezes, como seres mais superiores as mulheres e que necessitam de cargos para sustentar sua família e a si mesmo. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística revelam que as mulheres são 51,03% da população. Embora,em 2016, o Ministério do Trabalho no Brasil informou que elas correspondem a, apenas, 44% das ocupações formais de trabalho.    As cidadãs do Brasil são vistas, até então, por vários indivíduos como domésticas. Para diversas pessoas, mantem-se a visão de que essas fêmeas devêm realizar as atividades caseiras, porque elas são inferiores aos másculos e não conseguem lidar com a pressão das funções trabalhistas iguais a eles. Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, as divisões do trabalho doméstico entre os gêneros masculino e feminino representa 18 horas para cuidados de pessoas e afazeres. Além do mais, equivale a 73% de carga maior do que a dos homens.   Portanto, cabe aos donos das companhias aumentarem o número de ocupações das mulheres em suas empresas, criando mais cargos e oferecendo mais oportunidades em suas empresas para as fêmeas brasileiras. Dessa forma, as nacionais alcançariam a participação significativa na mercância. Só assim teremos um país justo para todos.