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Enviada em: 30/05/2019

Livre, independente, cidadã, participante da População Economicante Ativa (PEA). Essas são algumas das características das mulheres do mundo contemporâneo. Mas que por muito tempo, não eram consideradas nem mesmo cidadãs em meio a sociedade, como por exemplo, aquelas que viviam na Grécia Antiga. Hoje a realidade é totalmente diferente, sendo que as mulheres na segunda segunda metade da primeira década do século XXI já representava quase metade da economia no Brasil, segundo o Ministério do Trabalho.           Inicialmente, os registros da participação feminina no mercado de trabalho, foi realizado no século XVIII na Inglaterra com a 1ª Revolução Industrial. Apesar, do pequeno salário recebido, foi ali que as mulheres começaram a receber os seus primeiros ganhos e serem incluídas em meio a sociedade como participante da economia de uma nação. Porém, ainda que sejam participantes da PEA, todos os dias elas são vítimas de preconceitos e tratadas como minorias, por uma pequena parcela da população, que não conseguem respeitar o Artigo 5 da constituição, que declara que todos são iguais perante a lei.         Sendo assim, é possível afirmar conforme a carta magna, que homens e mulheres merecem direitos iguais dentro da sociedade, mesmo isso não sendo possível de observar na prática. Exemplificando isto,  são os valores de salários pagos a funcionários que desempenham uma mesma função, sendo a diferença apenas no gênero. Isso, mostra um pouco do preconceito que ainda hoje é enraizado em meio a sociedade, em que a mulher é vista como "sexo frágil". Nessa mesma linha de pensamento, devido ao desenvolvimento das nações, algumas profissões ficaram como características de algum gênero, o que em hipótese alguma pode ser verdade, pois todos são iguais e têm os mesmo direitos, não podendo ser tratados como diferente por sua escolha de profissão.        Destarte, de acordo com o que acima foi relatado, é necessário que o Governo Federal por meio do Ministério do Trabalho, crie decretos que proíbam a desigualdade salarial, assim como é importante intensificar as fiscalizações, multando empresas e locais que as promovam. Fazendo com que assim, as mulheres sejam respeitadas e tenham suas profissões valorizadas. Tendo direitos aos mesmo salários, assim como respeitos em seus postos de trabalhos. É plausível também a necessidade da realização de palestras em meios as escolas, faculdades e praças, que mostrem a importância das mulheres no mercado de trabalho, para que assim elas possam ser valorizadas e respeitadas, como todo cidadão deve ser.