Livre, independente, cidadã, participante da População Economicante Ativa (PEA). Essas são algumas das características das mulheres do mundo contemporâneo. Mas que por muito tempo, não eram consideradas nem mesmo cidadãs em meio a sociedade, como por exemplo, aquelas que viviam na Grécia Antiga. Hoje a realidade é totalmente diferente, sendo que as mulheres na segunda segunda metade da primeira década do século XXI já representava quase metade da economia no Brasil, segundo o Ministério do Trabalho. Inicialmente, os registros da participação feminina no mercado de trabalho, foi realizado no século XVIII na Inglaterra com a 1ª Revolução Industrial. Apesar, do pequeno salário recebido, foi ali que as mulheres começaram a receber os seus primeiros ganhos e serem incluídas em meio a sociedade como participante da economia de uma nação. Porém, ainda que sejam participantes da PEA, todos os dias elas são vítimas de preconceitos e tratadas como minorias, por uma pequena parcela da população, que não conseguem respeitar o Artigo 5 da constituição, que declara que todos são iguais perante a lei. Sendo assim, é possível afirmar conforme a carta magna, que homens e mulheres merecem direitos iguais dentro da sociedade, mesmo isso não sendo possível de observar na prática. Exemplificando isto, são os valores de salários pagos a funcionários que desempenham uma mesma função, sendo a diferença apenas no gênero. Isso, mostra um pouco do preconceito que ainda hoje é enraizado em meio a sociedade, em que a mulher é vista como "sexo frágil". Nessa mesma linha de pensamento, devido ao desenvolvimento das nações, algumas profissões ficaram como características de algum gênero, o que em hipótese alguma pode ser verdade, pois todos são iguais e têm os mesmo direitos, não podendo ser tratados como diferente por sua escolha de profissão. Destarte, de acordo com o que acima foi relatado, é necessário que o Governo Federal por meio do Ministério do Trabalho, crie decretos que proíbam a desigualdade salarial, assim como é importante intensificar as fiscalizações, multando empresas e locais que as promovam. Fazendo com que assim, as mulheres sejam respeitadas e tenham suas profissões valorizadas. Tendo direitos aos mesmo salários, assim como respeitos em seus postos de trabalhos. É plausível também a necessidade da realização de palestras em meios as escolas, faculdades e praças, que mostrem a importância das mulheres no mercado de trabalho, para que assim elas possam ser valorizadas e respeitadas, como todo cidadão deve ser.