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Enviada em: 27/04/2019

Promulgada pela organização das nações unidas - ONU - e 1948, a declaração universal dos direitos humanos garante a todos saúde, educação, transporte e ao bem-estar social. Conquanto, no Brasil, as dificuldades de inserção, ascensão e remuneração das mulheres no mercado de trabalho rompe tais direitos. Não só pelo apoio governamental, como também, o preconceito social. É indubitável que a questão constitucional estejam entre as causas do problema. Segundo o filósofo grego Aristóteles, a politica deve agir de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado. De maneira análoga, é notório a falta de fiscalização e de políticas que visem "igualar" os direitos e oportunidades entre homens e mulheres no mercado de trabalho. Acrescenta-se ainda o fato social. De acordo por Durkhein, o fato social é uma maneira coletiva de agir e de pensar dotada de exterioridade, generalidade e coercitividade. Seguindo essa linha, o preconceito social é um grande impulsionador do problema pois ainda há pensamentos "defasados" e até mesmo preconceituoso de que  a mulher é uma personalidade doméstica onde de apenas cuida do marido, da casa e dos filhos. Infere-se, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de politicas públicas que visem a construção de mundo melhor. Destarte, o ministério do trabalho deve garantir a todos os trabalhadores independente do gênero, cor, etnia, entre outros. E aumentar a fiscalizações com enfoque em trabalho irregulares, punindo tais culpados. Como foi dito pelo pedagogo Paulo Freire, a educação muda as pessoas e essas mudam o mundo. Logo, o ministério da educação deve conscientizar os jovens na escola a igualdade de gênero através de palestras ministradas por professores, psicólogos e grandes nomes do mercado para que assim, através de jovem conscientes, o futuro será melhor para todos.