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Enviada em: 28/04/2019

Segundo o Ministério do Trabalho, a mulher brasileira tem ganhado mais destaque nos últimos anos. Em 2007 a presença feminina representava 40,8% do mercado formal. Já em 2016, esse número subiu para 44%. Apesar desse crescimento, as mulheres ainda tem que passar por dificuldades que a maioria dos homens não encontra, tais como a diferença salarial.  De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2015, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, no Brasil o rendimento médio dos brasileiros era de R$ 1.808. A média de salário masculino era de R$ 2.012, enquanto a mulher tinha média salarial de R$ 1.522. Entende-se com essa estatística, que a mulher é inferiorizada na sociedade em vários aspectos. Dessa forma, o governo precisa compreender, e resolver esse problema.    As diferenças salariais em relação ao gênero não mudam quando se adiciona o fator educação, já que os homens sempre ganham mais, sem que seja levado em consideração o seu tempo de estudo. Nesse aspecto a administração tem como obrigação reconsiderar o fato de que a mulher não pode ser inferior ao homem.    Portanto o Ministério do trabalho deve promover o debate sobre a mulher no mercado de trabalho nas escolas de ensino básico, por meio de cursos de capacitação dos professores com exposição sobre leis. Espera-se, com isso, ampliar o salário e as oportunidades para a mulher brasileira na sociedade.