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Enviada em: 25/05/2019

Desde o princípio da história da humanidade, as mulheres sempre estiveram em desvantagens em relação aos homens. E atualmente, isso é fortemente refletido no mercado de trabalho. Mulheres com a mesma função, muitas vezes, têm um salário inferior ou então, em alguns casos, nem são empregadas.     Inseridas em um sistema patriarcal, mulheres só se viram trabalhando após a revolução industrial, e mesmo assim, em condições precárias, recebendo a metade da remuneração destinada a homens.     Hoje em dia, o grupo social feminino representa 52% da população brasileira, mas apenas 40% do mercado de trabalho são mulheres, e 10% das vagas são ocupadas por mulheres negras.     Algumas empresas chegam a não contratar mulheres em virtude de considerarem sua mão de obra mais cara (licença maternidade entre outros). Entretanto, essa é uma premissa completamente antiquada e inadequada visto que reforça os padrões de gêneros patriarcais.      Figuras femininas são desqualificadas do mercado de trabalho, e por não conhecerem os seus direitos, acabam por aceitar assim mesmo.      Para diminuir a desigualdade salarial entre homens e mulheres precisa-se de programas de prevenção, com ações de conscientização feitas pela Secretaria do Trabalho, do governo federal, que fariam com que mulheres fossem atrás dos seus direitos. E para uma conscientização a longo prazo, o tema deve ser discutido e abordado em escolas, para que a cada ano diminua a porcentagem de mulheres que são desempregadas.