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Enviada em: 30/04/2019

Raízes profundas     No Brasil Colonial a figura feminina era voltada para criação de filhos e afazeres domésticos. O pensamento machista veio minimizando-se com o passar do tempo. Visto que, o percentual de desigualdade da mulher diante do mercado trabalhista ainda se encontra deficitário, portanto tem a necessidade de medidas cabíveis para solucionar a problemática.    Convém ressaltar, a princípio, que a desigualdade do percentual de mulheres contratadas é inferior a figura masculina por antepassados machistas. A dama desde que nasce é destinada a satisfazer o homem e cuidar de todas as tarefas domésticas, sendo proibida de adquirir conhecimento numa escola. Desta maneira fica evidente que tardou o ingresso das mulheres em instituições de ensino e consequentemente no mercado de trabalho. Porém hoje em dia o percentual de admissões vem crescendo cada vez mais, de acordo com o portal ibccoaching.  Cabe salientar, outrossim, que empresas alegam contratar menos mulheres pelo fato delas poderem engravidar e desta forma gerarem gastos extras para a corporação (Jus Brasil). Além do mais, o gênero feminino fica em desvantagem quando o assunto é chefia e salários mais altos, mesmo sendo a maioria em ensino superior, de acessão com Inep.      Parafraseando Drummond, para que se retire as pedras do meio do caminho. Destarte, são necessárias mudança desde o início de aprendizado escolar – jardim de infância – ensinando por meio de atividades educativas que “o lugar da mulher é onde ela quiser” e não onde o homem desejar. Proporcionando a futuras gerações acessibilidade e igualdade diante do mercado de trabalho