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Enviada em: 01/05/2019

Desde antes da civilização romana a sociedade se baseia em um sistema social patriarcal, no qual o homem é o líder e provém o dinheiro para sustentar a família e as mulheres realizam os tarefas domésticas e a criação dos filhos. Por certo, na atualidade, o sexo feminino enfrenta grande dificuldade de ingressar no mercado de trabalho, decorrente das raízes históricas machistas.    Certamente, muitas moças recebem uma educação que lhes incentivam a serem donas de casa, responsabilizando-se pela limpeza do lar e afins. Ademais, o ramo de atividades trabalhistas possui uma busca estereotipada, na qual sua preferência por homens brancos é nítida e quando se aceitam madames se faz necessário que ela não tenha filhos.   Além disso, muitas das damas que são empregadas recebem salários menores que o do sexo masculino. Com o fim de explicar esta desigualdade há quem argumente que isto é justo por conta da maternidade ou que são elas quem escolhem áreas com salários mais baixos, portanto é o sistema machista que dificulta a subida para cargos altos.     Indubitavelmente, medidas devem ser tomadas para resolver tal défice. Os meios midiáticos devem promover propagandas que instiguem as mulheres a buscar sua independência financeira e ensiná-las a recorrer caso recebam salários inferiores, de acordo com a lei da Instituição Federal. Outrossim, as senhoritas que passam por este problema devem recorrer a um advogado especialista em Direito do Trabalho. O Poder Legislativo deve criar leis mais rígidas para os contratantes que compactuam com esse crime e o Poder Executivo deve certificar-se que a punição está sendo aplicada a quem não compactua com o código.