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Enviada em: 06/05/2019

A persistência da desigualdade de gênero no mercado de trabalho na sociedade brasileira é um problema muito presente. Isso deve ser infiltrado, uma vez que, diariamente, mulheres são vítimas dessa questão. Nesse sentido, dois aspectos fazem-se relevantes: o histórico-cultural e o desrespeito as leis. Segunda a História, o gênero feminino sempre foi visto como inferior e submisso ao homem. Comprova-se isso pelo fato de elas ingressarem no mercado de trabalho, conquistar um cargo de chefia e escrever seus diferentes muito tempo depois do gênero oposto.  Esse cenário, juntamente aos inúmeros de desigualdade de gênero corroboram a ideia de que elas são vítimas de um histórico cultural. Nesse interim, a cultura machista prevaleceu ao longo dos anos ao ponto de enraíza-se na sociedade contemporânea, mesmo que de forma implícita, à primeira vista.  Conforma previsto pela constituição brasileira, todos são iguais perante a lei, independente de cor, raça e gênero, sendo a isonomia salarial aquele que prevê mesmo salário para a mesma função, garantidas por lei. No entanto, o que se observa em diversas partes do país é a gritante diferença entre os salários de homens e mulheres, principalmente se estas forem negras. Esse fato causa extrema decepção e constrangimento à elas, as quais sentem-se inseguras e sem ter a quem recorrer. Desse modo, medidas fazem-se necessárias para corrigir a problemática. Diante dos argumentos supracitados, é dever do Ministério do Trabalho impulsionar campanhas midiáticas com o intuito de informar os direitos trabalhista da mulher, de modo a incentivar a denúncia de desrespeitos, além de tornar multas por desrespeito à isonomia salarial mais rígidas. Soma-se a isso investimento em educação, valorização e capacitamento dos professores, no intuito de formar cidadãos comprometidos em garantir o bem-estar da sociedade como todo.