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Enviada em: 08/05/2019

A mulher vem sendo mais vista no mercado de trabalho e a participação dela tem sido resultado de uma crescente crise econômica e necessidade de mais uma fonte salarial dentro de casa. Além disso tem sido estudado a desigualdade salarial na qual mulheres recebem menos que homens. A questão é que seria justo para mulheres de famílias, com filhos e necessidades terem que trabalhar com os mesmos horários que homens e ainda assim receberem menos?   Contudo, como forma de solucionar a falta de dinheiro em seus lares, mulheres e muitas delas mães têm buscado por oportunidades trabalhísticas. Nessa necessidade acabam se sujeitando a cargas horárias alarmantes, sem muitos benefícios. Isso era até compreensivo a alguns anos atrás na qual a formação das mulheres não era a mesma que dos homens, e muitas viviam com estabilidade financeira proveniente do marido dedicando assim seu tempo ao lar. Mas os tempos são outros, e a geração trabalhadora atual feminina possuiu acesso as mesmas opções de cursos que os homens.   Exemplo dessa desigualdade pode ser analisada na cidade de Curitiba, uma profissão que em suma é buscada por mulheres a zeladoria escolar  ou de qualquer outra dependência tem uma média salarial de R$ 1006,00 para mulheres com horário integral, enquanto as vagas para homens varia de R$ 1080,00 até R$ 2000,00 com os dados do IBGE de 2019. Muitas mães passam horas trabalhando para alimentar seus filhos e o resultado salarial no fim não é tão bom.   Portanto, é dever do Poder Executivo em igualar os salários de ambos, em qualquer que seja a função ou estado, porque em muitas realidades mulheres vão trabalhar nos mesmos horários que os homens e desempenhar a mesma função, ainda assim recebem  menos. Também é dever da família dividir as responsabilidades domésticas, pois em uma rotina que pais trabalham o dia todo a mulher automaticamente fica carregada de cuidar dos filhos e da limpeza da casa.