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Enviada em: 09/05/2019

A partir da Revolução Industrial, as mulheres começaram a ter mais destaque no mercado de trabalho, na qual, antigamente, não possuíam representatividade. Hodiernamente, o índice de mulheres que são graduadas teve um aumento muito grande, porém, ainda há preconceito em relação a isso, onde muitos acham que elas não podem exercer o mesmo cargo que homens.      Na atualidade, as mulheres que querem possuir sua própria renda financeira é tratado como um tabu, pois muitos possuem preconceito com a entrada delas no mercado de trabalho e ainda as veem apenas como cuidadoras do lar e de seus filhos, como era visto a séculos atrás. É necessário dar as mulheres a representatividade que merecem, pois as mesmas se esforçam todos os dias para que isso aconteça, enfrentam preconceitos e lutam diariamente. De acordo com o Ministério do Trabalho, a presença feminina representava 44% do mercado formal e mesmo assim não recebem o destaque que merecem.        É de extrema importância ressaltar que o salário de uma mulher é inferior a de um homem que exerce o mesmo cargo, a diferença salarial entre eles chega a quase 53%, de acordo com o site de empregos Catho. A luta feminista acontece para que as mulheres recebam a mesma representatividade que os homens, elas lutam, atualmente, pelo fim desta desigualdade salarial e igualdade na participação em cargos onde ainda, somente, são exercidos por homens.        Sendo assim, para que estas desigualdades e preconceitos acabem, as políticas públicas devem nutrir o debate e a desconstrução dos papeis sociais de gênero a fim de edificar um mercado de trabalho e uma sociedade mais igualitária em condições e oportunidades para homens e mulheres.