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Enviada em: 11/05/2019

A Revolução Industrial ocorrida na Inglaterra no século XVIII, Proporcionou o êxodo rural, no qual chegaram milhares feministas para trabalhar. Entretanto, as mulheres não eram bem vistas e nem bem pagas naquela época. Infelizmente, na sociedade brasileira nos dias atuais as mulheres também não vem garantindo um mercado de trabalho de qualidade. Dessa forma, podemos perceber que muitas feministas sofre por desigualdade salarial, mas também por preconceito.    O salário entre homens e mulheres é um problema atual do mercado de trabalho brasileiro. Nas empresas, a feminista de mesmo grupo social e mesma formação que o homem, em sua maioria recebem um salário menor. Segundo dados do IBGE, em 2010 as mulheres recebiam apenas cerca de 70% do salário de um homem, ou seja, 30% a menos. Um descaso para todas as mulheres que passam a vida se dedicando a sua profissão. Portanto, por mais que haja uma lei que define a igualdade salarial independente de gênero, não ocorre a devida fiscalização nas empresas para que a lei seja o cumprida.    Sendo assim, é notório ressaltar a persistência da cultura preconceituosa e machista sobre à figura feminina no setor econômico. Segundo Émile Durkheim, sobre o fato social, observa-se a mentalidade do homem patriarcal foi passado de geração para geração,assim,a mulher é tratada como um gênero que deve cuidar dos filhos e do setor doméstico. Dessa maneira,a cultura machista é um fator que dificulta mulher entrar no mercado de trabalho e de ganhar sua independência financeira.    Destarte,infere-se que medidas são necessárias para que o papel da mulher brasileira no mercado de trabalho seja orientado de forma justa. Logo, o Estado, por meio de verbas governamentais,promova campanhas nas redes de televisão que abordem a desconstrução de estigmas de superioridade construídos pela sociedade,detalhando seus efeitos negativos,visando a formação de uma percepção justa diante do trabalho feminino. Somente assim,será viável combater as desigualdades no âmbito trabalhista.