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Enviada em: 14/05/2019

Desde o iluminismo entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. No entanto quando-se observa as mulheres no mercado de trabalho no Brasil, hodiernamente, verifica-se que esse ideal iluminista é constatado na teoria e não desejavelmente na prática e a problemática persiste intrinsecamente ligado à realidade do país. Culpa disso, seriam o preconceito da sociedade contra as mulheres no mercado de trabalho e o pouco apoio das empresas a elas.    É importante ressaltar, que as mulheres ingressaram no mercado de trabalho a pouco tempo, a partir da revolução industrial, no século XVIII, quando migraram do campo para a cidade e precisavam ajudar nas contas em casa. Diante desse fato mencionado, algumas pessoas, ainda tem o pensamento arcaico que as mulheres são menos capacitadas, o que não se revela na prática, visto que estão cada vez mais presentes nas faculdades contemporâneas. Como por exemplo, segundo os dados da, schoaching, elas já representam 57% dos médicos até os 29 anos.     Por conseguinte, ainda há pouca apoio das empresas nas contratações de mulheres. Diante dos dados do IBGE, elas representam 51% da população brasileira, porém no mercado de trabalho são apenas 44%, esse número, vem melhorando desde então. Entretanto, ainda há desafios para solucionar essa problemática. Cabe mencionar, que as mulheres recebem menos que os homens na mesma função, e são deixadas em segundo plano, pois existem preconceitos com a licença maternidade, numa provável gravidez.    Infere-se, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem à construção de um mundo melhor. Cabe ao legislativo a criar leis, por meio dos deputados, que visam a multar empresas que dão salários diferentes para quem exerce o mesmo cargo e ter uma porcentagem equivalente aos do homem no trabalho, a fim de da espaço para elas no mercado de trabalho.  Além disso, podemos relacionar o preconceito contra as mulheres desdo começo do aprendizado. Para o educador Paulo Freire, a educação transforma a sociedade e as pessoas, e essas mudam o mundo. Logo o Ministério da Educação deve intervir nas escolas, palestras ministradas por psicólogos, que discutem os malefícios da discriminação contras as mulheres, a fim de conscientizar os alunos, para que no futuro não sejam preconceituosos.