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Enviada em: 14/05/2019

De acordo com Ministério do Trabalho, o número de mulheres nos últimos anos ingressadas no mercado, tem sido cada vez maior. Entretanto, apesar dos números, as mulheres enfrentam grandes desafios, como por exemplo, baixos salários e preconceitos em algumas áreas exercidas.        Para entender melhor a questão dos salários inferiores aos dos homens (mesmo exercendo funções iguais) e dos preconceitos a serem enfrentados, precisamos voltar no tempo.         Na sociedade há alguns anos, o homem era visto como provedor do lar. Logo, era ele quem trabalhava e a mulher ficava em casa com os serviços domésticos. Contudo, na segunda metade do século 18 com a Revolução Industrial, houve um "boom" na procura de mão de obra para preencher as vagas de empregos nas fábricas. Desse modo, a mulher começou a engrenar no mercado de trabalho e mesmo nessa época os salários da mesma já eram baixos.             Todavia, com o passar de muitos anos, esse pensamento ainda ficou muito enraizado na mente machista de muitas pessoas. E por isso, as mulheres ainda sofrem preconceitos quanto à sua capacidade de exercer determinadas funções, por serem vistas como  "sexo frágil". Porém, a sociedade atual brasileira é democrática, e tanto homem quanto mulher fazem parte deste conjunto. Portanto, “ a igualdade de oportunidades para homem e mulheres é um princípio essencial da democracia “ - Dilma Rousseff. E todos têm direitos e obrigações iguais, de acordo com o Art. 5° da Constituição de 1988.                 Em virtude do que foi mencionado, o Estado deve aplicar leis sobre as empresas que geram empregos para oferecer vagas e salários iguais (independente do gênero). Nessas leis, devem está incluso multas a serem aplicadas às pessoas que agem com as mulheres de forma preconceituosa em seu ambiente de trabalho. Desse modo, as mulheres podem viver em uma sociedade mais harmônica, livre de desigualdade salarial e preconceitos.