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Enviada em: 14/05/2019

Durante o século V a.C em Esparta, as mulheres eram vistas apenas para a reprodução, visando gerarem os soldados do reino não podendo participar de quaisquer decisões políticas. Contudo, este comportamento ainda é presente na realidade atual brasileira tanto pelo machismo institucionalizado, quanto pela perspectiva de sexo. Nesse sentido é necessário que subterfúgios sejam encontrados a fim de resolver esse inercial problema.  Consoante ao sociólogo francês Pierre Bourdieu que afirmava em seu pensamento ''Posso não lhe insultar diretamente mas utilizo algum argumento que lhe diminua'' infere-se a dizer que o Estado possui um comportamento machista indireto diante de que distribui uma quantidade muito escassa de oportunidades de trabalho à mulheres e consequentemente baixos salários. Paralelamente este é o objetivo estatal, reproduzir em grande escala atividades que em peso se destaquem ao público masculino.  A partir do século XX, a inserção da mulher no mercado de trabalho aumentou significamente em 30% segundo o G1, a mulher passou a ocupar grandes cargos em âmbito social. No entanto a perspectiva de sexo põe às mulheres como inferiores recebendo o cognome de ''sexo frágil'', no qual são tratadas por não possuírem  um porte necessário a realizarem tais atividades trabalhistas com aptidão como alguém do sexo masculino.  Faz-se mister , de que haja desenvolvimento de mais oportunidades no mercado de trabalho às mulheres, visando a igualdade de gênero e por conseguinte atingir a origem do problema , por exemplo, através do argumento de Simone Beauvoir, de mode a eliminar comportamentos preconceituosos que culminam a atos violentos.