Materiais:
Enviada em: 25/05/2019

A partir, da Revolução Industrial, a mulher surge como nova atriz no cenário mundial. Peça fundamental, a figura feminina, nos dias hodiernos, atua em diversos âmbitos social e econômico, contribuindo, junto aos homens, para o progresso do país. Entretanto, a desigualdade salarial e preconceitos contra a mulher brasileira no mercado de trabalho, representando empecilhos quanto à plena obtenção da igualdade de gênero, o que atesta, assim, a necessidade de maiores empenhos da sociedade brasileira, das empresas privadas e do Estado, a fim de conter tal regresso.   De fato, desde o início da civilização as mulheres sofrem opressão e discriminação em razão de seu gênero e pela forma da sociedade compreender seu papel, antes era unicamente como filha, esposa e mãe dedicada a sua família. No mercado trabalhista, não havia respeito, recebiam remuneração inferior  ao salário dos homens. Hoje, a figura feminina é representada quase 50% no mercado de trabalho, porém, ainda há desigualdades salariais em relação dos homens. Essa realidade evidencia os resquícios de uma sociedade machista, representando uma deturpação formal de certos indivíduos.   É válido salientar, além da diferença salarial, as mulheres sofrem preconceitos, como por exemplo, na distribuição de cargos. Segundo a juíza Márcia Cristina Cardoso, diretora da Amatra1, a maioria dos cargos altos, são destinados para os homens, e apenas 27% das mulheres ocupa os cargos chefes. Diante disso, confirma-se a necessidade de uma maior atuação das empresas e do Estado para combater o preconceito das mulheres ocuparem cargos altos por não serem capaz de chefiar.   Portanto, é de extrema importância a igualdade salarial para que exerçam seu papel com dignidade e respeito, avançar para a economia do país. Além disso,urge ao Estado e as empresas privadas, assegurar-se de que a mulher obtenha seus direitos, por reconhecimento de cargo merecedor de acordo com as prestações de serviços, independe de seu gênero.