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Enviada em: 06/06/2019

Advento à Segunda Guerra Mundial, em 1939 à 1945 uma grande parcela das mulheres se ingressaram ao mercado de trabalho, ao passo que os homens se concentravam na guerra. Contudo, no Brasil grandes dificuldades são enfrentadas pelas mulheres com relação ao ingresso ao mercado de trabalho e a permanência dentro dele. Ademais, tal impasse ainda persiste seja pelo machismo, bem como o descaso governamental enfrentado.     Em primeiro lugar, vale salientar como esse panorama supracitado é impulsionado pelo machismo. Acerca disso, é pertinente trazer que menos de 43% das mulheres no Brasil são atuantes no mercado de trabalho, mesmo compondo a maioria da sociedade. Dessa forma, são vistas como capacitadas a atuarem em trabalhos domésticos como cuidados da casa e dos filhos, tendo sua atividades no mercado de trabalho inferiorizada, levando-as a atuarem em cargos inferiores ao do homens e tento salários mais baixos.     Outrossim, é válido destacar o descaso governamental para barrar as mulheres no mercado de trabalho. A Constituição Federal de 1988, prevê no seu artigo 5° que homens e mulheres são iguais perante a lei, mas ao não disponibilizar mecanismos que cumpra essa prerrogativa, como o monitoramento das  empresas em relação a igualdade salarial e a discrepância  entre cargos por relação aos gêneros, as mesmas tem seus direitos feridos.      Portanto com relação as mulheres no mercado de trabalho no Brasil, o Governo Federal em parceria com o Ministério do Trabalho, deve realizar a criação de leis que tenham como objetivo regulamentar a igualdade salarial e o equilíbrio entre gêneros nas empresas, através  de fiscais que monitorem e apliquem multas monetárias as empresas que descumprirem essa normativa. Para que assim, as mulheres consigam ocuparem seu espaço no mercado, mostrando assim, sua imensa capacidade além dos esteriótipos criados ao seu redor.