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Enviada em: 04/06/2019

A mulher no mercado de trabalho ainda é uma situação relativamente recente na sociedade mundial e principalmente no Brasil. A Revolução Industrial e a Primeira e Segunda Guerras Mundiais foram determinantes para a inserção da mulher no mercado, contudo o machismo e o preconceito são duas das principais amarras que seguram o alavancar do contínuo crescimento desse setor na busca pela igualdade.         A Revolução Industrial no Brasil teve grande importância no emprego do primeiro grande contingente feminino ao mercado de trabalho. A busca  crescente de mão de obra proporcionou a entrada de muitos trabalhadores e, principalmente, trabalhadoras nas fábricas, abrindo assim um grande precedente para a quebra da primeira e derradeira barreira da mulher.       Junto a isso as Grandes Guerras Mundiais foram de grande importância para a consolidação do público feminino no mercado de trabalho. A necessidade de reabastecimento de produtos para os países em guerra gerou uma forte procura de mão de obra, mesmo o Brasil não enviando um grade contingente de homens para as guerras.           Contudo a sociedade brasileira, com o machismo ainda muito enraizado, apresenta muitas barreiras para a igualdade de trabalho entre homens e mulheres. Apesar da notória evolução, a mulher ainda sofre grande preconceito em muitas área do mercado. Empregadores tem uma clara preferência pela contratação de homens devido ao temor da licença gestante, obrigatório por lei, e ao preconceito de considerar a mulher incapaz de realizar certos tipos de trabalhos.              Portanto há uma constante evolução da inserção da mulher no mercado de trabalho e há também ainda preconceito com relação ao "sexo frágil". Debates nas escolas e nos meios de comunicação são de grande importância para o combate a desigualdade salarial e ao machismo ainda muito forte em nossa sociedade. Além disso é preciso a formação de leis que protejam as mulheres da descriminação salarial e que promovam a igualdade entre homens e mulheres.