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Enviada em: 15/06/2019

O espaço da mulher foi sempre um lavo de discussão. Desde o início dos tempos, é acreditado que a mulher executava tarefas menos perigosas que as dos homens, como cuidar das crianças. Foi somente durante a Revolução Industrial que a mulher começou a ocupar os mesmos postos masculinos, como o de extração de carvão. Visto as condições de vida nestes lugares, seria impossível que haveria nenhuma reclamação. Logo, crianças e mulheres foram banidas de minas e outros ambientes e a mulher aos poucos voltou as tarefas domésticas. Mas não por muito tempo. Como é perceptível, a maior renda de um grupo de pessoas, maior suas aspirações por tal renda, foi uma questão de tempo até a mulher ter suas próprias reivindicações, surgindo assim os movimentos feministas.       Atualmente, é crime pela lei 7702, de 2017, a discriminação por parte do gênero de uma pessoa. Tido isso, há muitos os que especulam e argumentam que as mulheres recebem menos que os homens. Esta tida disparidade entre os sexos é alvo de intriga e debates nos meios acadêmicos e sociais, tido com um número aproximado que uma mulher recebe 77% da renda de um homem. Porém, este argumento torna-se verdadeiro desconsiderando-se que homens trabalham em média 2 horas a mais e dominam em áreas de alto risco e renda, como em engenharia petrolífera. Considerando-se estes fatores e os eliminando, a lacuna entre os sexos virtualmente desaparece. Não somente por estes motivos, mas por lógica se torna verdadeiro. Se mulheres custam menos para empregar, e salários somam 1/3 dos gastos empresariais, seria lógico empregar apenas mulheres. Então, o problema não seria discriminação contra mulheres, mas seria o enorme desemprego masculino.       Hoje as mulheres aproveitam direitos iguais perante a lei com os homens, ao menos em nossa nação. Mas, o maior problema envolvendo a mão de obra feminina seria o trabalho informal, que põe fora dos direitos de trabalho incontáveis mulheres que trabalham em condições muitas vezes perigosas e em risco de ficar sem seu salário. Esta questão explodiu após a marca Uber chegar ao país, que fornece uma plataforma para motoristas trabalharem particularmente, porém não oferece um contrato formal nem "assina" a carteira de trabalho destes motoristas, classificando-se como mais um trabalho informal.