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Enviada em: 11/06/2019

Desde os primórdios, o homem é quem deveria prover os recursos para o lar enquanto a mulher deveria ficar em casa, cuidar dos filhos e organizar as coisas. Foi apenas no século XVIII que, com o advento da revolução industrial as mulheres começaram a possuir seu devido valor no mercado de trabalho.    Em primeiro lugar, é necessário ressaltar que, mesmo sob a proteção de leis trabalhistas a mulher ainda sofre com obstáculos e preconceitos no mercado de trabalho que não é realidade para o gênero masculino. A exemplo disso pode-se notar gritantes contrastes salariais entre os gêneros e dificuldades para conquista de espaço nas empresas.   Em segundo lugar, ainda sobre dificuldades que somente o gênero feminino sofre, fica claro que um dos critérios que agravam a não contratação é os risco de gravidez. Entre os problemas que os empresários afirmam haver, está  período de resguardo e menor flexibilidade na jornada de trabalho.    Destarte, para que haja o fim da desigualdade de gênero no mercado de trabalho, urge que os sindicatos trabalhistas assegurem a igualdade e conscientizem os donos de empresas na importância da mulher na sociedade por meio de campanhas e palestras - com casos reais de superação de preconceito de gênero - afim de melhorar o cenário no Brasil. Faz-se também necessário que as mulheres denunciem sempre que algo como a gravidez servir de critério para a não contratação. Somente assim poderemos ter um país onde não haja desigualdade de gênero no âmbito trabalhista.