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Enviada em: 12/06/2019

Sexo frágil, assim são classificadas as mulheres ao decorrer dos séculos, tais essas que lutam constantemente pelo seu espaço no mercado de trabalho e sua valorização profissional. Dessa forma, vê-se frequentemente o sexo feminina tomando seu espaço e "roubando a cena" em todos os aspectos em que se julgam difícil demais. Nesse sentido, deve-se analisar ora a cultura machista em que se vive, ora a falta de oportunidades que são geradas.    Em primeira análise é conveniente destacar o machismo como pivô de discussões. Uma notícia que representa bem, é o caso da Rosalind Franklin, considerada "mãe do DNA", foi injustiçada tendo seus estudos e teses divulgados por homens que não lhe deram seus devidos créditos. Por conseguinte, tal ação se pendura até a atualidade, ao ter seus salários menores que dos homens e sua capacidade inferiorizadas. Consoante Malala Y. - "Não podemos todos ser bem-sucedidos quando metade de nós está restringida"- tal afirmação, remete a sociedade a ver que as mulheres apesar de serem maioria, ainda são minoria no engajamento social, político e econômico.   Ademais, a falta de oportunidades direcionadas a mulher ainda são baixas. É comum notar em empresas e profissões o número elevado de homens, mas isso se consolida pelo preconceito famigerado ao afirmar que "isso não é coisa de mulher". Porém, cada vez mais mulheres vêm se destacando em serviços que exigem força. Como dito por Simone de Beauvoir, "O objetivo não é que as mulheres tirem o poder das mãos dos homens, pois isso não mudaria nada. A questão é exatamente destruir essa noção de poder."    Por fim, a mulher vem quebrando paradigmas estabelecidos e tendo mais voz na sociedade. O Ministério da educação, deve palestras com mulheres em diversas áreas do mercado, com o intuito de encorajar  crianças a buscarem seus sonhos e desejos. O ministério do Trabalho, deve exigir números iguais de funcionários, para que assim, exista apenas pessoas.