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Enviada em: 13/07/2019

Segundo dados contidos no IBGE, mais da metade da população brasileira é constituída por mulheres que ocupam grandes centros industriais, contribuindo, assim, para o desenvolvimento econômico do país. Sobretudo é indubitável a inferioridade feminina imposta pela sociedade em relação ao homem, principalmente dentro do mercado de trabalho. Sendo  submissas a desigualdades nas atividades domésticas e baixos salários.       Nesse cenário, destaca-se que a mulher brasileira é vista tão somente como funcionária doméstica do seu próprio lar, sendo excluída do mercado de trabalho, função cujo a sociedade agrega aos homens. O filme "Estrelas além do tempo" narra uma saga verídica de três mulheres negras que, apesar de terem um papel fundamental na NASA, enfrentam grandes preconceitos, como a falta de reconhecimento dentro do espaço trabalhista. Visto que sem elas tanto o avanço quanto as descobertas não seriam possíveis.       Outrossim, os baixos níveis salariais femininos são  acarretados por preceitos de que o homem é a imagem central do mercado de trabalho, com isso são privilegiados. Bem como, sob esse âmbito, para especialistas do jornal O Globo: A desigualdade em meio social encontra-se desde os primórdios, ocasionada por questões de interesses e hierarquias. Contribuindo, assim, para a inferioridade da mulher no meio em que ela se encontra.       Diante dos argumentos supracitados é notório que a mulher brasileira no mercado de trabalho é desvalorizada, como a desigualdade salarial, a qual deve ser combatida. logo, é dever do Governo Federal, por meio do poder Legislativo, criar leis que assegure a igualdade de salários entre mulher e homem que realiza as mesmas atividades trabalhistas. Isso pode ser feito por meio de uma emenda constitucional que obrigue as empresas a pagarem o mesmo valor, independentemente do sexo. Assim, o objetivo de acabar com a desigualdade salarial nas empresas e indústrias será alcançado