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Enviada em: 17/06/2019

A mulher está cada vez mais inserida no mercado de trabalho. Na última década, houve o aumento de 3,2% da presença feminina nas empresas. Com a predominância do machismo na sociedade, antiga e moderna, é dificultada a permanência das trabalhadoras em certos âmbitos. Portanto, a estrutura social está mudando com a migração da mulher doméstica para a mulher trabalhadora. Cada vez mais, as mulheres procurar uma nova vida. A procura por estudos para melhores empregos é um fato que reforça essa ideia. Áreas, como a informática, que é geralmente dominada por homens, estão perdendo espaço para mulheres que na maioria dos casos são mais eficientes, como a cientista que tirou a foto do buraco negro. Cargos altos também são ocupados e eficientemente exercidos pro mulheres em grandes negócios. Assim, elas estão conquistando cada vez mais seu espaço dentro de lugares que são ocupados por homens. Além disso, o pensamento machista rege a sociedade a muito tempo. Desde a Revolução Industrial, o salário de homens já era maior e isso se mantém até hoje. Por ser vista como o sexo frágil, é atribuída funções domésticas para a mulher e justificam isso falando que não conseguiriam aguentar um trabalho normal. Em função disso, a remuneração é menor para as trabalhadoras e muitos cargos altos e até baixos, como estágios, são negados, apenas pelo fato de serem mulheres. Desse modo, embora a competência seja a mesma e as vezes até superior, a mão-de-obra feminina é desvalorizada. Para mudar esse cenário, é necessário que o Poder Legislativo crie um projeto do lei para igualar o salário e aumentar a contratação de mulheres. Ainda, cabe ao Poder Executivo garantir que essas leis sejam executadas e caso não sejam, o Poder Judiciário deve julgar e punir, de acordo com a lei criada, a empresa que não a cumpriu.