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Enviada em: 18/06/2019

A mulher brasileira no mercado de trabalho     Existem diversas desigualdades na sociedade brasileira. Uma das mais comuns é a desigualdade de gênero. No século XVIII, com a Revolução Industrial, a mulher foi começando a entrar no mundo indústria. Ela passou a cumprir 17 horas de trabalho, eram submetidas a espancamentos e humilhações, além de receber salários até 60% menores que os homens.      No Brasil, na década de 1970, as mulheres começaram a ingressar no mercado de trabalho. A mulher, geralmente trabalhava em hospitais (eram enfermeiras e atendentes), ou era professora, e o mais comum era ser dona de casa. Somente em 1988 que a mulher conquistou a igualdade jurídica.       Atualmente, a mulher ocupa a maior parte da população brasileira, elas vivem mais tempo, têm educação mais formal e ocupam 44% das vagas de emprego no país. No entanto, o número de mulheres desempregadas é 29% maior que os homens.   Segundo a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) realizada pelo IBGE em 2007, a população brasileira chega a quase 190 milhões de brasileiros, com a estimativa de 51% de mulheres. Segundo dados do IBGE de 2000, a PEA (População Economicamente Ativa) brasileira, em 2001, tinha uma média de escolaridade de 6,1 anos, sendo que a escolaridade média das mulheres era de 7,3 anos e a dos homens de 6,3 anos.   Segundo o Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), houve crescimento da taxa de atividade para as mulheres em todas as faixas etárias.       Não devemos ter preconceito com as mulheres, elas têm capacidade, se esforçam e tem os mesmos direitos que os homens.